terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

E o português pede socorro

Tem gente que acha que sabe escrever. Mas não sabe. E eu não estou dizendo escrever no sentido de fazer crônicas lindas, narrativas emocionantes ou poemas tocantes. Não, isso eu também não sei. Mas não acho que nada disso seja requisito para se escrever. Quando colocamos as idéias no papel (ou no monitor, nesse caso), a vida ganha uma nova nuance, um novo prisma. Enfim, eu amo escrever e aprecio quem também goste, de uma forma ou de outra. Faz bem pra pele, pros cabelos, pra alma e pra cabeça.
O que eu não aceito é gente que lê uma coisa nos blogs alheios e vão criticar em seu próprio blog. Geeeente, com tanto assunto por aí, é mesmo necessário escrever do post dos outros? Caramba, e daí  se a pessoa finge ser uma coisa e é outra? E daí se ela vê a vida diferente de você? Bom, já não teria muito a ver se fosse só isso, mas além de tudo a pessoa critica uma coisa que ela não entende. Sim, tem gente que fala mal sem saber do que está falando. Tenha dó! Enfim, eu não quero me rebaixar ao nível desse zé povinho. Não vou ficar aqui fingindo que eu não tenho assunto, principalmente depois de tanto tempo sem postar nada. Por que eu tenho conteúdo suficiente pra viver a minha vida e deixar que os outros façam o mesmo. Mas sou absolutamente contra injustiças, tenho vontade de falar um monte na cara de uns e outros, mas não compensa. Portanto, larguei de mão.
Mas só uma coisa, querida, 'parasse' é com dois 'ss' e não com 'c', tá?! Vírgulas servem para dar nexo às suas frases incompreensíveis e antes de passar a limpo a gente dá uma lidinha pra ver se tá bom. Lembra? Foi a tia do prézinho que te ensinou isso...
Muah, sua linda!

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